terça-feira, 29 de setembro de 2009
Resnha livre
Universidade Aberta do Brasil - UAB
Universidade de Brasília - UNB
Instituto de Artes - IDA
Licenciatura em Artes
Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 1
Prof: Christus Nóbrega
Tutora: Rosileide Braga Costa Braz
Aluna: Eunice sobrinho do Nascimento
Resenha livre sobre minhas percepções dos assuntos tratado na unidade o4, Produção e difusão de informação artística na internet.
A Internet hoje tem se demonstrado uma ferramenta de muito poder, chegar levar milhares de informações no mundo inteiro e provavelmente será o meio de comunicação com maior potencial de mídia já visto em todos os tempos, futuramente não se sabe o que ela será capaz de produzir para os próximos eventos tecnológicos. Haja vista que se concentra grandes números de comunicação no mesmo espaço como notícias impressas, rádios e televisão que podem ser acessados via Internet, pois as redes mundiais de computadores, estão todas interligadas fazendo o mesmo papel de uma forma mais interativas.
Os computadores têm sindo muito importantes como ferramentas de apoio ao ensino de educação nas escolas e também como entretenimentos em horários de lazer para muitas pessoas. Seu crescimento e a difusão estão associados aos grandes avanços das tecnologias. Um exemplo desta ocorrência são os simples vídeos que são postados na internet e em pouco tempo são construídos milhares de copias por todo o mundo. Embora em muitos casos a internet seja usada para fazer certos tipos de brincadeira como no caso dos vídeos ela também tem seu potencial como educação.
O crescimento da rede de informação da acesso para as pessoas interagirem e trocarem experiências utilizando-se da infra-estrutura de comunicação. Pode se perceber que a internet pode ser usada para vários fins, em alguns casos são para a educação de suma importância, onde o aluno busca a independência para a construção do seu próprio desenvolvimento. Pois ela disponibilizadas espaço que proporcionam oportunidades para interação social em qualquer lugar e hora, com ambientes colaborativos, inovadores que tem assegurado informações de grandes qualidades, como as experiências de descobrir, investigar, explorar e vivenciar um mundo diferente daqueles tradicionais,
que viabilize uma nova relação entre o aluno e seu professor,
fazendo com que as informações sirvam para socializar cada dia mais as pessoas sobre o que esta acontecendo o mundo. Para ROGER (1995), a difusão é ‘‘o processo pelo qual a inovação é comunicada através de certos canais durante o tempo para os membros de um sistema social”. Entendo assim na verdade as tecnologias ou o sistema de informação existem já há bastantes tempos, mas para muitas pessoas ainda esta sendo uma descoberta. Pois, a questão de inovação esta inserida nas comunidades virtual, que para o seu público antes da difusão, é conhecido por apenas uma pequena minoria.
A utilização desse sistema é tão forte que normalmente podemos ver uma série de filmes onde as pessoas se utilizam a Internet, para as mais diversas finalidades. Vejamos neste link exemplos http://www.youtube.com/rederecord entre a comunicação por meio da internet pode-se incluir varias divulgações, estas ações ocorrem também a nível interpessoal através de Congressos, palestras e reuniões, as pessoas conversam sobre o tema frequentemente, alertando as vantagens, as facilidades, os benefícios e também os riscos envolvidos que corre quanto à segurança das informações, para o qual será difundido o ambiente virtual de negócios, com ralação à Internet, todas as pessoas e instituições podem se utilizarem da rede para fazer usos como desejar.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Na verdade as tecnologias sempre existiram
Embora não existam registros escritos relativos ao tempo pré-histórico, podemos ter uma ideia a respeito de como o mundo, e seus mecanismos, foram compreendidos ou interpretados pelo homem pré-histórico, através de evidências diretas e indiretas. A evidência direta inclui as pinturas rupestres encontradas na Espanha e na França, e outras obras de arte como, por exemplo, a Vénus de Willendorf. As outras evidências diretas são constituídas por ossos (como os que foram objecto de trepanação), múmias e ferramentas antigas. Apesar da relativa falta da evidência direta sobre o conhecimento possuído pelo homem pré-histórico, as tecnologias pré-históricas sobreviventes também permitem conjecturar sobre a compreensão do mundo nessa era.
A sobrevivência era a prioridade; mesmo hoje, com o grande tsunami de 2004, os ilhéus de Andaman recordaram os conselhos dos seus antepassado, foram para as elevações, e sobreviveram ao tsunami, como seus antepassados fizeram em tempos imemoriais. Estas pessoas relataram este conhecimento às tripulações do avião de resgate que estavam pairando sobre as ilhas de Andaman, após o avião ter sido atacado pelas suas setas .
Embora não haja nenhum registro escrito da inovação tecnológica de alguns povos ou culturas, existem provas dos seus empreendimentos na exploração: os povos malaios, por exemplo, espalharam-se pelo arquipélago da Malásia, atravessaram o Oceano Índico até Madagascar e também atravessaram o Oceano Pacífico, o que exigiu o conhecimento das correntes oceânicas, dos ventos, do velejamento, do movimento das estrelas, da navegação celeste, e dos mapas estelares. Os mapas estelares não eram feitos de papel, mas sim com cordas, varas e conchas. Os seus barcos eram de classe oceânica, há milhares dos anos, bem antes da tecnologia marítima do Ocidente ser capaz dos descobrimentos marítimos.
Antes deles, provavelmente pela caça e pela coleta, os aborígenes australianos e os índios americanos contornaram os continentes para povoar suas partes do mundo - uma viagem de dezenas de milhares de quilômetros, e que pode ter levado milhares dos anos.
http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=924
Este livro, com foco histórico na relação entre arte, ciência e tecnologia, é o
resultado do esforço coletivo de especialistas internacionais em muitas disciplinas,
atuantes em variados campos de conhecimento, atendendo ao convite recebido para
realizar uma publicação no Brasil, somada a outras publicações internacionais, em
diversos formatos de textos e material multimídia e em línguas diversas, organizadas
pelo International Publication Committee, presidido por Roger Malina, ligado ao evento
que se realizou em 2005, REFRESH! The First International Conference on the Histories
of Media, Art, Science and Technology, com curadoria-geral de Oliver Grau. A antologia
inclui convidados especiais que são referência histórica da relação entre arte, ciência
e tecnologia no Brasil. O objetivo é colocar na história da arte, em nosso país, os
elementos necessários e as estratégias que configuram as teorias desse campo de
conhecimento, bem como artistas, instituições, tipos de documentação, a relação com os
espaços de exposição/museus e coleções, metodologias adequadas ao estudo, especialmente
pelas abordagens historiográficas, discussão de problemas científicos e as influências
recíprocas nas trocas entre arte, ciência e tecnologia.
ORELHAS:
A arte digital - filha da tecnologia - ainda não entrou pela porta principal dos museus
de belas-artes, nem tem merecido reconhecimento por parte da história da arte
contemporânea. Por que tanta demora nessa aceitação? Pela resistência à tecnologia. Mas
também porque a arte digital coloca em suspenso todo um sistema que abrangia um certo
tipo de imagens, bem como seus produtores. Não obstante, a suposta estabilidade da arte
estava sendo minada a partir de várias frentes. Vejamos algumas.
Agora, assumidamente, assistimos à crise da representação, produto do pensamento
analógico. Entretanto, isso não é novidade. Em 1917, o biólogo e matemático D´Arcy
Thompson, em seu clássico On Growth and Form, já havia apontado para o papel da ciência
e da tecnologia como determinantes da forma e da estrutura dos organismos vivos, apesar
de que a ciência emprega fórmulas que não são visuais.
Além disso, hoje, aceita-se a contaminação entre formas de diversas linguagens
(antecipação do hiperlink?); recorre-se a materiais que não são nobres à fragmentação
da imagem pelo advento da collage; ao emprego de suportes que não são o tecido, nem o
papel, o bronze, ou o mármore, fazendo com que tudo se torne útil, inclusive a tela. E
não só isso: a arte foi se tornando efêmera. Frank Gehry limita-se apenas a esboçar
seus projetos, uma vez que os programas digitais conseguirão racionalizá-los. Poder-se-
ia pensar que a perspectiva deixou de ser prospectiva.
E o que dizer da história da arte contemporânea? Tratar da história da arte
contemporânea não seria incorrer em um oxímoro? O certo é que já se tem começado a
teorizar em torno de uma antropologia das imagens (Hans Belting) e a elaborar histórias
das imagens vinculadas ao que se costuma chamar de "estudos visuais" (Mieke Bal, WJT
Mitchell e outros) como resposta à história da arte convencional e
ao "ocularcentrismo". E, neste contexto, a arte digital tem um lugar na arte
contemporânea.
Arte, ciência e tecnologia fornece provas definitivas disso, para benefício dos
leitores. A organizadora deste livro selecionou com inteligência 28 ensaios escritos
por alguns dos mais notórios pesquisadores, criadores e estudiosos na área da
artemídia, ou seja, net.art, arte interativa, genética e telemática; e também robótica,
a-life e nanotecnologia.
Esses ensaios submeteram a arte digital a uma abordagem enriquecedora e sob os mais
diversos ângulos. Do conjunto, apreende-se, com absoluta nitidez, que os computadores
ampliaram os horizontes da criatividade. E que, como desejava Proust, na arte "não há
nada de novo, há novas formas de vê-la". Ou de fazê-la.
Quarta capa
"As artes, ciências e tecnologias representam diferentes modos de ser e agir no
mundo. Muitas pessoas, por meio de sua prática criativa, escolhem entrelaçar essas
diferentes abordagens..."
Roger F. Malina
"Há uma grande diferença entre a arte que se produz hoje, esculpindo os produtos
'imateriais' da tecnologia, e a primeira revolução da modernidade, as vanguardas
do início do século. Enquanto estas últimas atuavam no âmbito de uma pequena
elite cultural, constituindo um segmento mais ou menos autônomo dentro da sociedade
[...], hoje, as artes produzidas no coração das mídias e das tecnologias colocam o
artista no centro das engrenagens de poder, ao mesmo tempo que afetam diretamente os
modos de produção e consumo, comunicação e controle da sociedade como um todo."
Arlindo Machado
"Uma grande reviravolta operou-se no cenário da arte tecnológica com a assimilação da
informática pelos artistas de várias áreas. Cada vez mais atuantes e imprescindíveis em
ilimitados aspectos da sociedade moderna, os computadores digitais logo foram
assimilados e pesquisados pelo pensamento da arte. As máquinas "cerebrais" tornaram-se
instrumento de novas formas de inventividade e também passaram a influenciar nas formas
de arte em vigor."
Walter Zanini
"A tecnologia é um ingrediente da cultura contemporânea sem o qual ciência,
arte, trabalho, educação, enfim, toda a gama da interação social tornar-se-ia
impensável."
Lucia Santaella
Sobre a autora
Diana Maria Gallicchio Domingues é Pós-doutora pelo ATI - Art & Technologies de
l´Image, Université Paris VIII e Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP.
Artista, pesquisadora nível 1 CNPq, professora colaboradora na Universidade de
Brasília - Pós-Graduação em Arte - Linha de pesquisa Arte e Tecnologia. Entre livros
de autoria individual ou organizados publicou títulos de referência como: Arte e vida
no Século XXI: Tecnologia, Ciência e Criatividade, UNESP, 2003; Criação e
Interatividade na Ciberarte, Experimento, 2002; A Arte no Século XXI: a Humanização das
Tecnologias, UNESP, 1997.
sábado, 5 de setembro de 2009
Roteiro para Plano de Aula em Arte
UAB | UnB | Instituto de Artes | TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS NA ESCOLA
Roteiro para Plano de Aula em Arte
Aluno: Eunice Sobrinho
Cláudio Galeno, Djane Silva
Curso: Artes Visuais
Tutora: Rosileide Braga Costa Braz
Turma: Tea 6
Nome da Atividade: explorando a arte através dos espaços virtuais
Fundamentos teóricos:
1 Tecnologia ;2 Artes visuais ; 3 Educação ; 4 habilidades virtuais ; 5 cultura
Objetivos:
Geral:
Proporcionar momento de inclusão digital através do recurso arte-virtual;
Específicos;
Estimular a percepção multicultural através meios de comunicação em massa.
Adaptar-se ao mundo tecnológico utilizando a arte como instrumento cognitivo.
Fazer com que os alunos conhecem a arte no espaço virtual como se estivesse no local.
Saber que a arte apresenta fatos históricos que refletem na nossa cultura,
Conteúdo: textos da disciplina conteúdo programático da área de conhecimento (links e sites que deverão ser acessados).
Tempo:
2 horas estimado para a execução da aula.
Metodologia: Em primeiro momento diagnosticar o conhecimento prévio que os alunos já têm sobre tecnologia no ensino de arte guiando-os para obter resultados criativos, socialização dos conhecimentos sobre os assuntos abordados que eles devem participar e se expressar;
Pesquisas através de sites sobre arte virtual guiando os educando para que eles possam obter resultados criativos sobre os assuntos abordados.
Fazer uma aproximação da viagem virtual nos endereços indicados com nossa realidade
Recursos:
Textos postados pela disciplina de tecnologias, acessos a internet em alguns links e sites de busca utilizados.
Avaliação:
Trabalho de pesquisa em outras fontes, tais como livros, revistas, jornais, resolução de exercícios, debates, representação em gravuras ou pinturas, os alunos deverão expor o que mais lhe chamou atenção em seguida socializar com o grupo e em relatórios do que compreendeu e serão avaliados continuamente.
Referência bibliográfica:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_teatro
http://liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/historia/aorigemeevolucaodoteatro.htm
http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-741-,00.html
http://www.museudocomputador.com.br/sobremuseu.php
http://www.din.uem.br/museu/
site http://bu.ufsc.br/framerefer.html
http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=275
http://www.louvre.fr
http://www.muvap.com
Textos de novas tecnologias e mediação pedagógicas de Marcos Tarcísio, Masetto, Marilda Behrens, José Manuel Moran
Educação informática e professores
De (Eloísa Maia Vidal, José Mais e Gilberto s.)
Museus como Mãe Laboratórios (Ana Mãe Babosa)
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
A Arte na educação virtual
Nesta imagem sou eu procurando adaptar-me as tecnologias digitalizadas que vêm ganhando cada vez mais o espaço em nossas vidas, impactando nossa sociedade e trazendo novas características globalizadas que favorecem a interatividade e rapidez.
Peceber-se que em varias escolas do Brasil já possuem laboratório de informática com acesso à Internet, eu mesma posso testemunha estes fatos, pois sou aluna da unb e estou sempre comtectada as informações educacionais por meio das tecnologias.
Pode–se dizer que estamos vivendo em mundo globalizado e virtualizado, onde o uso dos computadores e a internet, aproximam as pessoas e suas diversas culturas e os alunos cada vez mais possuem contato com essas ferramentas. Assim, possibilita inúmeras pessoas principalmente àquelas mais carentes, se tornem seres pensantes, reflexivos-críticos, no que tange aos aspectos educacionais, políticos, econômicos, culturais entre outros.
É importante que utilizarmos tais recursos de informática na sala de aula para favorecer, professores e alunos que devem assumir o papel de principais personagens e usar criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a produção do conhecimento e não apena para transformar a máquina na principal figura educacional. Somente desta forma, o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida cotidiana.
As utilizações, destas ferramentas educacionais, deveram ser desenvolvidas corretamente em suas funções como recursos tecnológico-pedagógicos.
Pois quando falamos de tecnologia logo nos passa pela cabeça a idéia de lazer, entretenimento e etc. Mas, os avanços tecnológicos também têm seus pontos positivos e negativos, porque assim como em muitas escolas que já possuem laboratório de informática, ainda existem também muitas que não tem esses acessos. Portanto esta imagem é uma representação de que estou inserida neste mundo globalizado que envolve muitas imformações inclusive as artes.
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